Hoje,
eu visitei o riacho de minh'alma,
e mirei-me no espelho d'agua.
Os cascalhos do fundo,
eu via.
E os lírios brancos , á margem.
Era puro e belo,
o meu reflexo.
Pela primeira vez,
eu colhi o pranto, em sonho.
Toda água dos meus olhos,
era vertida em monumeto:
à paz, e ao amor que nunca vivi.
Que vivo hoje.
E da saudade que me aperta no peito:
É uma saudade bonita,
e diáfana.
Do amor á patria,
do amor á vida,
do amor a meu amor.
Que apesar de longe,
sempre está perto.
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário