segunda-feira, 25 de abril de 2011

terça-feira, 5 de abril de 2011

Epitáfio transcrito.

Falo como que costurado, a sua boca náufraga Sobre minha parca retórica, da minha parcimônia translúcida. Eu digo que ao acaso, mero e ínfimo, Ponho de novo, minha mochila nas costas: Se você não vem, sigo eu, como um arminho. Sem ninguém, Sem base e um caminho. Para que a jornada importe, meu portento é um leque sem porte de uma violeta nauseada e sem côr. Há de convir:das mentiras, meu bem, ela é a corte: bemvestida, bemamada e maiôr. Se a solução é somir, e ser soluto , e somatizar meu luto... Que resta eu fazer? Ao infinito, e além!