Eu e você.
Nüs.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
terça-feira, 5 de abril de 2011
Epitáfio transcrito.
Falo como que costurado, a sua boca náufraga Sobre minha parca retórica, da minha parcimônia translúcida. Eu digo que ao acaso, mero e ínfimo, Ponho de novo, minha mochila nas costas: Se você não vem, sigo eu, como um arminho. Sem ninguém, Sem base e um caminho. Para que a jornada importe, meu portento é um leque sem porte de uma violeta nauseada e sem côr. Há de convir:das mentiras, meu bem, ela é a corte: bemvestida, bemamada e maiôr. Se a solução é somir, e ser soluto , e somatizar meu luto... Que resta eu fazer? Ao infinito, e além!
sábado, 12 de março de 2011
Intertsexual
Rosa, sou eu dióica.
Não obstante, Mulher,
em teus braços:
- Falo astutamente do peso da leveza esfeérica de teus olhos negros.
Pois eles,'intraduzem tudo o que há.
Jurei a minha Pátria á Bandeira.
Ai, Avatlântica!
Não obstante, Mulher,
em teus braços:
- Falo astutamente do peso da leveza esfeérica de teus olhos negros.
Pois eles,'intraduzem tudo o que há.
Jurei a minha Pátria á Bandeira.
Ai, Avatlântica!
quinta-feira, 10 de março de 2011
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
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