No fim da morte ou da vida.
Sou sóror esconjurada por estro,
Seja ele da sorte ou ferida.
Sou a moça procrastinadora,
filha das báias enxangue,
Ainda quero ser doutora,
a despeito de uma prosa langue.
Sonho com o universo,
Com ás máscaras de um olhar.
Vivo, e viver é adverso
propóbre que vive a versar.
? Que é a preguiça?
Senão a desvontade de uma falha baça!
Eis que sou eu quem pontua essa joça,
e a ela se limita, á desgraça.
Prisioneira do pior dos pecados,
eis me aqui,
a comer meus bombocados,
e andar feito Jabuti.
Até a ironia, perdeu-me.
Foste, pois não ia.
Podreceu-ma,
na carestia.