É o meu vício de todos os dias:
Sentar em um quarto vazio,
beber absinto e escrever poesia.
É escuro, e ninguém me vê.
Só o Fauno, o meu eu dionisíaco,
que se enforca em um manicômio,
com os cadarços do próprio All Star.
Como escritora inglesa.
Estou grávida de minha própria sombra,
e há no meu Violino, uma renca de motivos.
Talvez um dia eu cante ás margaridas ,
mas hoje só o faço das flores que nascem
- No meio do esgoto.
O meu esgoto de mundo.
Imundo.
Do alto da minha montanha,
tenho apenas as curas musicais:
De outrossim, não como'eu.
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
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