sábado, 20 de março de 2010

Fosse sempre Sábado de manhã.

Eu queria,que sábado de manhã
fosse todo dia:
Você ia bater no portão,
e me chamar:
-Bia!

E eu sempre ia ser a moçoila
livre
que fazia mil coisas
e parava tudo prá falar com você.

Não tinha livro, sono ou namorado.

Era eu e você.

Foi tudo embora...
como um dia eu te disse.
A liberdade, ás mil coisas e você.

Só ficou a saudade.
Só ela que sempre fica.

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