Eu queria,que sábado de manhã
fosse todo dia:
Você ia bater no portão,
e me chamar:
-Bia!
E eu sempre ia ser a moçoila
livre
que fazia mil coisas
e parava tudo prá falar com você.
Não tinha livro, sono ou namorado.
Era eu e você.
Foi tudo embora...
como um dia eu te disse.
A liberdade, ás mil coisas e você.
Só ficou a saudade.
Só ela que sempre fica.
sábado, 20 de março de 2010
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