Eu quis tingir,
o meu microverso,
na côr das paixões invisíveis.
E no tom dos pormenores urbanos.
Eu penso que, ilusoriamente,
a chuva é resultado criacionável,
de uma mente divina deturpada.
E assim é meu pranto
fruto de um patamar ínfimo,
íntimo.
É um pranto incurável,
e vermelho.
Como toda as guerras, devem ser.
domingo, 19 de dezembro de 2010
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